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sábado, 29 de maio de 2010
Centenário da República com Banda Desenhada
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
Exposição: 1910 - O Ano da República

A entrada é livre.
Biblioteca Nacional de Portugal
Serviço de Actividades Culturais
Campo Grande, 83
1749-081 Lisboa
Portugal
Tel. 21 798 20 00
Fax 21 798 21 40
bn@bnportugal.pt
quarta-feira, 19 de maio de 2010
O Cometa Halley e a 1ª República

Em 1910, deu-se a passagem do cometa Halley* pelo planeta Terra e que foi visível também em Portugal. O misticismo existente na altura acabou por ligar , em Portugal, esta passagem do cometa à revolução do 5 de Outubro e implantação da República. No entanto, o azar temido pelas populações não foi uma catástrofe mas uma mudança de regime político.
*Os cometas eram vistos como símbolos de azar.
"Halley - O cometa republicano" é o título do livro da autoria de Joaquim Fernandes, lançado muito recentemente, que vem clarificar e desmontar as coincidências de acontecimentos ocorridos e que nada tiveram a ver com a passagem do cometa que acabou por ficar ligado à 1ª República.
Da contra-capa do livro:
«Celebrando-se em 2010 o Centenário da instauração da República em Portugal, decorre também um século sobre o maior evento de medo colectivo vivido pela população portuguesa no decurso da sua História. São expostos os nexos e fortuitas relações - acasos e coincidências inscritos na história da Astronomia - entre ambos os acontecimentos ocorridos nesse mesmo ano: cerca de cinco meses depois da sua passagem próxima da Terra, em Maio, o cometa de Halley viria a ser lembrado como uma espécie de mensageiro, anunciador da primeira mudança de regime político em Portugal desde a fundação da nacionalidade. Por tal motivo, o mais popular cometa da História humana pode ser etiquetado pelo inconsciente colectivo nacional como "o cometa da República". Muitos dos temas que emergiram na sociedade portuguesa, a pretexto da aproximação do tão temido cometa, foram usados como arma ideológica pelos republicanos contra os suportes sociais, mentais e religiosos da Monarquia. As fragilidades mentais do Portugal profundo, inseguro e supersticioso, vieram ao de cima, em todo o seu esplendor trágico e cómico. Como nos grandes dramas clássicos ou da antecipação científica, a sociedade portuguesa viveu, de facto, o transe de uma noite de "fim do mundo" !»
terça-feira, 11 de maio de 2010
Chapéus Republicanos ou Chapéus há muitos!

Quem é que não quereria estar na moda e usar um chapéu Dr. Afonso Costa? Era a publicidade da Chapelaria A Social, publicada no Jornal A Luta, em 1907.
Fonte: 1907- No advento da República
Relógios Republicanos

Fonte: 1907 - No Advento da República
domingo, 9 de maio de 2010
Alfarrobeira e amendoeira na EB 2,3 D.Pedro IV
quinta-feira, 6 de maio de 2010
A Implantação da República- 1910
Através da British Pathe, via you tube, chegámos a este vídeo sobre a Implantação da República, em 1910. O documentário intitulado " The Revolution in Portugal" - A Revolução em Portugal - não tem som e a qualidade também não é muito boa, mas são visíveis as barricadas na Rotunda e Avenida da Liberdade, bem como os efeitos dos bombardeamentos e o povo no Rossio.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Os selos nos primeiros anos da República
«Os selos foram uma das armas utilizadas pelos republicanos para fazer chegar à população os seus ideais e tornar mais conhecidos os seus dirigentes. Estes selos eram muitas vezes apostos na correspondência lado a lado com os selos emitidos pelos correios, recebendo também o carimbo da respectiva circulação.»
Até 1912, os selos existentes continuaram a ser utilizados sendo-lhes realizada uma pequena modificação através de um carimbo a dizer REPÚBLICA.
A primeira série de selos republicanos foi lançada em 1912, recebendo o título de CERES, por neles figurar a deusa grega Ceres, deusa das plantas e do amor maternal. Os selos registavam também a inscrição "REPÚBLICA PORTUGUESA", no topo e "CORREIO" em baixo da figura.
Fonte: Fundação Mário Soares, Wikipédia e Leilões de selos na net
segunda-feira, 3 de maio de 2010
José de Almada Negreiros
Amadeo de Souza-Cardoso

Biblioteca de Arte, Fundação Calouste Gulbenkian
Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918) pode considerar um dos melhores pintores portugueses de sempre. Vamos ver alguns exemplos:

Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian

Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian
Toponímia da República
A Toponímia é a divisão da onomástica que estuda os nomes próprios de lugares, a sua origem e evolução; é uma parte da linguística, com fortes ligações com a história e geografia. Assim sendo não é de admirar que, logo após a Implantação da República, algumas ruas da cidade de Lisboa tenham mudado de nome e adquirido nomes mais consentâneos com os heróis e ideários republicanos.
fonte: Fundação Mário Soares
A vida cultural durante a República

Cronologia breve da revolução em Lisboa
